Alguns sobreviventes desenvolvem uma obsessão por elementos com conotação sexual que se pode tornar disruptiva no seu dia-a-dia. Seja uma obsessão por órgãos genitais, masturbação, exposição de corpos nus ou contacto sexual com outra pessoa, esta fixação tende a aumentar quando os níveis de ansiedade e de preocupação estão mais elevados. É possível ultrapassar estas questões, e no processo de acompanhamento dos sobreviventes de violência sexual na Quebrar o Silêncio desenvolvem-se estratégias que ajudam a diminuir o impacto desta consequência na vida do sobrevivente.